A poucos dias de completar um mês, o filho de André Lopes “obrigou” a que o Natal fosse passado na Bélgica, país onde nasceu e que recebeu o pai para a experiência inaugural no estrangeiro. “Como ele é ainda muito pequeno e tendo em conta o frio, decidimos passar o Natal aqui. Os meus pais, a minha irmã e o meu cunhado, o Carlos Teixeira (joga em França), vieram ter connosco”, explica André Lopes, para quem a família e os petiscos portugueses ajudaram a “amenizar as saudades de Portugal”. “Os meus pais trouxeram naturalmente coisas tradicionais portuguesas, como o bacalhau, os enchidos e outras iguarias”, explicou.
Para André Lopes, a experiência internacional também não podia estar a correr melhor e o atleta aponta as razões que o levaram a deixar o voleibol português. “Era uma ambição jogar no estrangeiro. Nunca o fiz antes, pois estava a tirar o curso de Educação Física e Desporto. Agora que o finalizei, decidi cumprir esse desejo”, confessa o internacional para quem o Noliko acabou por reunir as melhores condições. “Trata-se de um campeonato muito mais competitivo e a equipa joga na Liga dos Campeões, além de no plantel ter um companheiro de Selecção.”Em termos financeiros também só há vantagens em fazer carreira no estrangeiro. “Não ganho o mesmo que os jogadores de futebol, ninguém diz que é bem pago, mas não posso queixar-me.”
Declarações prestadas a Record
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